O Museu Virtual

Projeto

O Museu Virtual

Resumo do Projeto e o Museu

O Museu virtual é oriundo da tese de doutorado cujo título é Museu Virtual baseado em foto e vídeo da vila de Itapicuru, fazenda engenho Camuciatá e povoado do Manco, com uma abordagem socioconstrutivista orientado para a prática do Turismo de Base Comunitária. Autoria de Álvaro Pinto Dantas de Carvalho Júnior, orientado pelo prof. doutor Alfredo Eurico Rodrigues Matta e pela coorientadora professora doutora Francisca de Paula Santos Silva.

O Museu Virtual do da Vila de Itapicuru, Fazenda Engenho Camuciatá e Povoado do Manco é constituído de várias Coleções compostas de fotos e vídeos com uma abordagem socioconstrutivista para prática do Turismo de Base Comunitária. De autoria de Álvaro Pinto Dantas Carvalho Júnior orientado pelo Professor Doutor Alfredo Eurico Rodrigues Matta e a Co- orientadora Professora Doutora Francisca de Paula Santos Silva.

Após o aprofundamento dos estudos sobre o tema enveredei para a pesquisa sobre a construção de uma solução para a criação de um museu virtual baseado em foto e vídeo, cujo contexto histórico, social, político, econômico e cultural reflete aspectos da história da Bahia desde o período colonial até o republicano.

A motivação para o desenvolvimento do tema foi à constatação da inexistência de um museu virtual em abordagem socioconstrutivista para a antiga vila de Itapicuru, uma fazenda de gado e engenho de açúcar e um povoado rural do nordeste da Bahia. Isso posto, o trabalho teve como objetivo ampliar as múltiplas possibilidades de conhecimento do internauta visitante, do pesquisador e dos sujeitos que colaboraram coletivamente na construção das etapas do designer cognitivo do museu. Tudo isso respaldado pela mediação através da visitação e a interação com o próprio acervo do Museu dentro de uma perspectiva sócio-histórica.

O objetivo final foi o desenvolvimento de uma mediação na forma de museu virtual dos referidos espaços levando em consideração as contribuições das diferentes etnias que povoaram e viveram na região e as relações estabelecidas no contexto das resistências indígenas e escravistas, bem como dos trabalhadores rurais. Tudo isso integrado a proposta de ser um instrumento de aprendizagem no campo educacional e ao planejamento de implantação de um Turismo de Base Comunitária (TBC).

Traz também a contribuição dos saberes e fazeres dos membros das comunidades em que o museu foi construído e onde está projetado a proposta da implantação do Turismo de Base Comunitária. O uso das tecnologias digitais, no caso a construção do museu virtual, tendo como suporte câmera digital, filmadora e drone foram fundamentais para a construção do museu virtual e consequentemente a mediação do conhecimento.

Atualmente os espaços museais se configuraram em locais de interação, cujas práticas museológicas, vivências e experiências culturais estão hiper conectadas, dinamizadas e com alcance mais abrangente, plural, com uso de ferramentas tecnológicas multimídias tais como vídeo, som, painéis digitais, simulações virtuais entre tantos outros recursos que tornaram a apresentação do conteúdo mais compreensível e atraente.

O Museu possui um rico acervo de fotografias, objetos e documentos áudio- visual, conteúdos que irão propiciar não apenas divulgar o Museu, mas tornar a visitação do museu consistente e informativa, contribuindo para fomentar o turismo, difundir os valores culturais e históricos guardados no Museu e, assim, auxiliar no desenvolvimento social e econômico regional. democratizando a História e a Cultura do Município.

Desse modo, o museu virtual apresenta ao internauta, através de fotos, filmes, pequenos documentários contextos de uma Bahia rural que vem do período colonial até o republicano através da vila de Itapicuru, da fazenda engenho Camucitá e do povoado do Manco com toda a sua riqueza e diversidade cultural, como também com suas contradições sociais internas.